A resistência à insulina permanece um mistério por desvendar. A heterogeneidade clínica é a regra, com alguns indivíduos saudáveis apresentando maior resistência à insulina do que outros com diabetes evidente. A resistência à insulina também desempenha um papel na diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, doença do fígado gordo, ovários policísticos e outras condições. A disfunção do ácido tricarboxílico e a perda do gene RREB1 foram os últimos mecanismos propostos que podem explicar a insulina à resistência.
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