Opinião

Obesidade: Vantagens e inconvenientes dos diversos tipos de dietas
Prof.ª Doutora Flora Correia, Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto
04 Jan. 2017

A obesidade é resultado da interação de vários fatores, sendo os principais a alimentação, a atividade física, stresse, consumo de álcool, estando por isso relacionada e dependente de estilos de vida menos saudáveis.

Diabetes e doença periodontal
Prof. Doutor Ricardo Faria Almeida, Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto
03 Jan. 2017

Das associações observadas entre o estado de Saúde Oral e as patologias sistémicas crónicas, a maior ligação é entre a doença periodontal e a diabetes mellitus.

Hipotiroidismo e hipertiroidismo subclínicos
Dr. Nuno Vicente, interno formação específica Endocrinologia e Nutrição, Serviço Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo do CHUC
03 Jan. 2017

A doença subclínica da tiroide define-se bioquimicamente por alterações das concentrações de TSH (aumento ou diminuição no hipotiroidismo e hipertiroidismo, respetivamente), mantendo-se a T4L normal. Tal como o nome indica, as manifestações clínicas são escassas, o que torna o doseamento destas hormonas fundamental para o seu diagnóstico.

Conselhos de nutricionista para uma época festiva mais saudável
Dr.ª Jenifer Duarte, nutricionista e voluntária na Associação de Jovens Diabéticos de Portugal
27 Dez. 2016

A época festiva é de felicidade e alegria, mas igualmente de tentação ao nível da alimentação. Saímos da rotina e temos na nossa mesa natalícia os petiscos mais variados e, habitualmente, com uma elevada quantidade de hidratos de carbono e lípidos. Consequentemente, o aumento da pressão arterial, de peso corporal e de glicemia podem ser uma realidade pelos erros cometidos por estes dias para os nossos pacientes.

O nódulo da tiroide em 2016
Dr.ª Joana Saraiva, assistente hospitalar de Endocrinologia Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra
21 Dez. 2016

Os nódulos da tiroide são muito frequentes na população. O uso generalizado de meios complementares de diagnóstico tem originado uma “epidemia” de nódulos não palpáveis (incidentalomas). A maioria não condiciona sintomatologia e a sua importância reside na necessidade de excluir malignidade, presente em 7-15% dos nódulos dependendo da presença de fatores de risco.

Como e quando iniciar a insulinoterapia na diabetes mellitus tipo 2?
Dr.ª Mara Ventura, Interna de Formação Específica de Endocrinologia/Nutrição
20 Dez. 2016

A diabetes mellitus tipo 2 é uma patologia crónica que requer uma abordagem multifatorial centrada no doente. Caracteriza-se por hiperglicémia crónica associada a diminuição da secreção de insulina e resistência à sua ação.

Os enfermeiros na educação da pessoa com diabetes
Enf.ª Isabel Lopes, Enfermeira chefe do Serviço de Endocrinologia dos CHUC-HUC
20 Dez. 2016

A diabetes mellitus configura-se hoje um problema de saúde pública, pela sua elevada incidência e prevalência, representando nos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento, uma considerável sobrecarga económica, constituindo um enorme desafio para os profissionais de saúde, no sentido de identificar novas estratégias de atuação.

Neuroartropatia de Charcot
Dr.ª Ana Luísa Costa, Diabetologista, Coordenadora cientifica da consulta de Pé Diabético da APDP
31 Out. 2016

A neuro-osteoartropatia de Charcot (NC) ou mais frequentemente pé de Charcot, é uma complicação rara da DM e uma das mais devastadoras. Esta condição está intimamente relacionada com neuropatia periférica grave, é uma síndrome complexo que afeta o tecido ósseo, articulação e tecidos moles do pé e tornozelo, em resultado de um processo inflamatório inicial que causa diferentes graus de destruição e deformação óssea e articular.

 

Guidance do Internacional Working Group on Diabetic Foot
Dr. Rui Carvalho, Responsável da Consulta Multidisciplinar Pé Diabético do CH. Coordenador do GEPED. Representante de Portugal no IWGDF
31 Out. 2016

O Internacional Working Group on Diabetic Foot (IWGDF), organismo ligado à Federação Internacional da Diabetes tem publicado de 4 em 4 anos as Diretivas Práticas na Prevenção e Tratamento do pé Diabético, baseadas no melhor conhecimento científico mundial sobre o tema.

 

Pé neuroisquémico: Como avaliar o status vascular
Dr. Daniel Brandão, Consulta Multidisciplinar de Pé Diabético, Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho
31 Out. 2016

Um doente diabético tem uma probabilidade de 12 a 25% de desenvolver uma lesão trófica no pé ao longo da sua vida. A incidência anual global deste evento é de 2%, subindo para 7 a 10% se existir neuropatia e atingindo os 25 a 30% se coexistir adicionalmente a doença arterial periférica (DAP). De facto, a DAP está atualmente presente em 50 a 60% das úlceras em pé diabético. Na sequência, a DAP assume-se como um fator de risco independente de grande relevo para ulceração e perda do membro no doente diabético. Acresce-se ainda que a DAP está presente em cerca de 20% da globalidade dos doentes diabéticos e em mais de 90% dos diabéticos submetidos a amputação major.

 

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